Dividimos a série “Depreciação” em oito partes. Nesta quarta parte ilustraremos os lançamentos do balanço patrimonial, mediante os dados conforme exemplo da parte 3.
A série “Depreciação” tem o objetivo de trazer ao empreendedor uma explanação sobre como a depreciação pode impactar nos seus impostos. Trouxemos os cálculos com a finalidade de exemplificar, uma vez que neste caso, a teoria não clarifica a informação tanto quanto visualizar os efeitos da depreciação numa empresa.
No balanço patrimonial da empresa seriam feitos os seguintes lançamentos, de acordo com os lançamentos da parte 3, conforme ilustrado abaixo:
ATIVO CIRCULANTE | PASSIVO CIRCULANTE |
ATIVO NÃO CIRCULANTE | PASSIVO NÃO CIRCULANTE |
REALIZÁVEL EM LONGO PRAZO | + |
INVESTIMENTOS | PATRIMÔNIO LÍQUIDO |
IMOBILIZADO | |
Máquinas e Equipamentos 10.000 | |
(-) Depreciação Acumulada (1.000) |
O objetivo da depreciação é o benefício fiscal.
Isso significa que a empresa pode recuperar o valor do investimento na máquina por meio do imposto de renda. Não exatamente o valor inteiro, até mesmo por conta própria depreciação. Todavia, ainda que a empresa recupere o valor de forma parcial, é uma forma legal de reaver parte do investimento.
Essa é uma das vertentes positivas do benefício fiscal. Entretanto, só é possível que a empresa seja beneficiada quando ela realiza o devido cálculo do seu ativo imobilizado.
Acompanhe todas as partes dessa série, que falaremos passo a passo sobre essas análises, assim como, a importância do acompanhamento.
Na próxima parte desta série falaremos sobre o Lucro Real e CPV (Custo do Produto Vendido).