A depreciação é um importante termo e cálculo contábil que ampara os demonstrativos da empresa. É importante para o empreendedor entender como atuar, considerando a gestão holística. Por isso, é importante que a gestão conheça os termos de cada área, ainda que o setor seja terceirizado, como ocorre, geralmente, com a contabilidade, por exemplo.
O termo ativo imobilizado e ativo fixo referem-se aos bens patrimoniais da empresa. Sendo assim, qualquer bem direito ligado a manutenção da atividade da empresa. Ou seja, o ativo fixo possui caráter permanente, no qual a empresa não tem a intenção de venda.
Sendo o maquinário de toda a produção, veículos, terrenos, móveis e imóveis. No entanto, esses bens sofrem desgastes em decorrer do tempo, sendo desgastes naturais.
Além disso, é possível que o maquinário se torne obsoleto por conta do avanço tecnológico. Então para calcular esse desgaste dentro da contabilidade é aplicado o cálculo da depreciação. Uma vez que esta depreciação se refere a um valor de um bem, conforme esse bem é utilizado.
Sendo assim, dentro da contabilidade o valor correspondente ao percentual dessa depreciação se refere ao custo e o quanto esse bem é ao útil na empresa, dentre outros fatores.
A depreciação impacta no resultado da empresa, no caso dentro da DRE, a Demonstração do Resultado do Exercício. Bem como, influencia a base de cálculo de alguns impostos como IRPJ, o Imposto de Renda da Pessoa Jurídica e no CLSS que é a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido.
Bem como, o cálculo da depreciação oriunda do resultado da divisão do valor total do bem, pelo tempo de vida útil, o resultado expresso em meses para ser contabilizado.
Porém, é importante lembrar que esse resultado não poderá ultrapassar a correspondente alíquota anual fixada. Sendo assim, quem determina essa correspondência referente à alíquota é a Receita Federal.