A deflação é um fenômeno que, assim como a inflação, tem potencial para modificar toda a estrutura econômica de um país.
Por sua importância na sociedade, sempre surge como um dos temas cotados para questões de vestibulares e no ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio), principalmente por conta do cenário econômico atual.
Entenda mais sobre o assunto nos tópicos seguintes!
A deflação se caracteriza pela diminuição do custo dos produtos. Causada principalmente por uma demanda menor do que a oferta.
Ou seja, muita oferta e pouca procura, fazendo com que os produtos custem menos que anteriormente. Em um primeiro momento, o cenário pode parecer bom, mas a longo prazo não.
Em decorrência disso, o país pode entrar em uma recessão econômica. E o cenário pode ser pior do que a própria inflação.
A principal causa da deflação é o aumento da oferta de bens e serviços e a falta de uma demanda satisfatória.
Podemos citar, por exemplo, uma grande produção de televisores, fazendo a oferta aumentar. Entretanto, em contrapartida, não se vê a procura para comprá-los.
Em decorrência disto, o fabricante terá que derrubar os preços do produto para conseguir eliminar seus estoques. É aí, que começa o efeito deflação.
Desta forma, se ela persistir por um longo período de tempo, ela impacta negativamente os negócios, gerando desemprego, além de prejudicar a economia do país.
Além disso, ela impulsiona uma menor circulação de moeda, devido a diminuição do consumo, o que de fato também gera deflação.
A deflação pode desencadear diversas consequências e riscos, dentre os mais comuns podemos destacar:
A deflação aumenta o chamado juro real (diferença entre inflação e a taxa de juros). Em consequência disto, a população acaba usando a sua renda para pagar mais juros, diminuindo a liquidez e, consequentemente, reduzindo o consumo e investimentos.
A saber, os especialistas classificam a deflação como uma queda nos preços de forma generalizada nos bens e serviços pelo período de um ano pelo menos.
Os três fenômenos econômicos se classificam como: