Ao usar os recursos do FGTS, os empréstimos do SFH contam com juros mais baixos. Nessa modalidade, o teto para financiamento de imóveis é de R$ 1,5 milhão.
“A alteração promovida pelo CMN é mais um passo para tornar o mercado imobiliário menos dependente dos recursos dos depósitos de poupança e do FGTS, permitindo a contratação de operações que podem servir de lastro de instrumentos negociados no mercado de capitais, como os certificados de recebíveis imobiliários e as letras imobiliárias garantidas”, informou o Banco Central.
De acordo com a instituição, a medida deve favorecer a “ampliação das modalidades de financiamento imobiliário disponíveis aos consumidores, o aumento da concorrência entre os agentes financeiros e a redução das taxas de juros”.
Fonte: G1, Mixvale.