O comportamento do consumidor já estava mudando antes de pandemia, entretanto, essas mudanças foram aceleradas nos últimos meses.
As pessoas já vinham buscando por saúde e bem estar, como sociedade já estávamos numa crescente em busca da qualidade de vida.
Todavia, dado o cenário atual, o que era uma ideia para muitas pessoas virou a obrigação de quem lhe oferta um produto ou serviço.
As pessoas ficaram em casa, a maioria e os valores pessoais foram aflorados. Há uma tendência, por exemplo, atualmente de uma oferta de emprego ser recusada se for a detrimento da qualidade de vida pessoal.
Claro que há casos e casos, mas muitas pessoas que possuem alguma estabilidade econômica, não estão abrindo mão de seus novos valores, ou de seus antigos valores esquecidos (ou impossibilitados de estarem na rotina) antes da pandemia.
Por essa razão, além da busca por bem-estar estar presente na experiência de compra, as pessoas estão buscando esses valores de forma tangíveis.
A tendência para o empreendedorismo pós-pandemia é que os novos negócios tragam valores coletivos nas suas marcas e conceitos.
Produtos sustentáveis estão com tudo para serem os novos favoritos, assim como a responsabilidade social das marcas.
Segundo informações do SEBRAE, o consumidor está de olho no chamado “consumo verde”, assim querem bons produtos, desde que não seja em detrimento da natureza.
Campanhas mundiais, assim como as exposições na internet quanto à situação da natureza pelo mundo, e as consequências dessas ações feitas pelo ser humano têm feito com que as pessoas insiram na rotina a ideia de que estão colaborando para que o dano ambiental não aumente.
Talvez essa consciência instalada no comportamento de consumo seja uma tendência que veio para ficar e mostrar que negócio é ser consciente.