Está oficialmente aberta a temporada de solicitações do consignado do Auxílio Brasil. A partir desta segunda-feira (10), mais de 21 milhões de usuários do programa social terão a oportunidade de solicitar um dinheiro a mais. De toda forma, antes de pedir o saldo, é importante se munir de informações corretas para não correr o risco de optar por uma decisão errada.
Segundo informações do Ministério da Cidadania, no momento da solicitação do consignado, o usuário precisa receber uma série de informações oficiais para ter ciência de como o procedimento funciona. Veja abaixo a lista de dados que o usuário precisa receber do banco que está operando a linha.
Caso o cidadão vá solicitar o consignado e perceba que o banco está omitindo alguma destas informações, é importante cobrar. Note que embora existam algumas regras gerais para as liberações, o fato é que cada instituição financeira pode apresentar as suas nuances na operação do consignado do Auxílio Brasil.
Abaixo, você pode conferir quais bancos estão aptos ao crédito:
Para fazer parte do consignado, o cidadão precisa ter um perfil ativo dentro do Auxílio Brasil. Estamos falando de pouco mais de 21,1 milhões de pessoas considerando os dados mais recentes divulgados pelo Ministério da Cidadania.
No sistema do consignado, o usuário poderá solicitar o dinheiro junto a um banco e receber em sua conta. De acordo com as informações oficiais, o depósito acontece na mesma conta em que ele recebe o Auxílio Brasil, em um período de até dois dias úteis depois da conclusão da solicitação.
Logo depois de solicitar o dinheiro, o cidadão passa a ter que pagar a dívida na forma que descontos mensais no Auxílio Brasil. Todos os meses, o indivíduo vai receber o saldo com descontos até que consiga quitar o saldo por completo.
Desde que anunciou a liberação do consignado do Auxílio Brasil, o Governo Federal vem recebendo uma série de críticas por parte de alguns setores da sociedade.
Algumas destas críticas estão partindo até mesmo do mercado financeiro. Bancos como Bradesco, Itaú e Santander já anunciaram que não devem operar a linha.
Eles dizem que há um risco reputacional ao cobrar um empréstimo para um público vulnerável, como é o caso das pessoas que recebem o Auxílio Brasil.