Se você é um empreendedor ou aspira a ser um, você provavelmente já ouviu falar de startups de tecnologia e o que elas podem fazer pelo mundo dos negócios. Aliás, é verdade que esta frase se tornou o objetivo de muitos empresários, tanto nacional como internacionalmente. Por isso que hoje, nós vamos indicar 6 passos fundamentais para montar uma startup.
As startups são negócios baseados em tecnologia que atendem a uma ampla variedade de setores e mercados, incluindo educação (edtechs), saúde (health techs), finanças (fintechs), transporte (transtechs), agricultura (agtechs), tecnologia da informação e comunicação (TIC), indústria (e-commerce), serviços e muito mais.
Sem sombra de dúvida, as startups alteraram a forma como trabalhamos, e interagimos com o mundo. No entanto, desenvolver novos negócios do zero não é uma tarefa fácil. Por isso, é hora de buscar conhecimento, estudar e se preparar antes de se aventurar nesse mercado.
As startups atuam em diversas áreas e mercados graças à tecnologia que empregam. Em suma, é uma empresa de base tecnológica com um modelo de negócios repetível, escalável e sustentável que opera em um ambiente incerto e arriscado.
Muitas pessoas cometem o erro de equiparar startups a empresas digitais, mas, na verdade, não se limitam a esse setor. Então, para se qualificar como uma startup, a empresa deve apresentar um novo modelo de negócios com significativo potencial de expansão.
O termo “startup” foi cunhado no Vale do Silício no início da década de 1990, durante a chamada era da “bolha da internet”, que viu nascer gigantes da tecnologia como Apple, Google e Facebook.
As pessoas aspiram alcançar o sucesso, lançar seu próprio negócio e aprender tudo o que puderem sobre o processo de inicialização. Sendo assim, se você entende o conceito, provavelmente está se perguntando: “E como faço para criar a minha própria startup?”
Para responder a esta pergunta, é que apontamos os 6 passos a seguir:
Um bom empreendedor procura aberturas em problemas reais e encontra maneiras de aliviar a dor social. Portanto, o primeiro passo para determinar se uma ideia é realmente inovadora ou não é realizar pesquisas. Além disso, obter uma compreensão do mercado e determinar o tamanho do público potencial da ideia.
Certifique-se de que a empresa pode crescer e se expandir. Por fim, o importante é verificar se seu modelo de negócios pode ser replicado e se é vulnerável à concorrência.
Se você já tem uma ideia de negócio inovadora, o próximo passo, é estruturar e planejar seu Plano de Negócios. Aliás, é uma ferramenta de planejamento estratégico que divide sua ideia em seus componentes para que você possa determinar se é viável.
Com ele, é possível ao empreendedor, visualizar seu negócio, como criará e entregará valor aos clientes. Assim como, saber se sua startup se encaixará no mercado preenchendo uma grade de nove blocos.
A construção do protótipo da startup serve para ver se sua ideia faz sentido para o público. Assim, o protótipo, também conhecido como Mínimo Produto Viável (MVP), é uma versão simplificada de um produto ou serviço que pode ser testado com clientes em potencial.
Assim, é possível criar bens e serviços que pareçam satisfazer os desejos dos clientes, mas não leva em conta suas reais necessidades. Por isso que é fundamental checar a ideia com o público-alvo. Ou seja, ao descobrir problemas antes de lançar sua startup para o público, você terá tempo para corrigi-los.
Conhecer o público-alvo é o que eles precisam, pois, precisa saber quanto espaço sua empresa tem para expandir. No entanto, isso requer que você tenha hipóteses comercializáveis.
E o feedback do cliente pode ajudá-lo a fazer isso, validando sua ideia inicial ou revelando a necessidade de mudar (mude o rumo do seu negócio).
Ter uma sólida rede de contatos é essencial para impulsionar um novo negócio. Assim, entre as possibilidades para criação de rede de contatos, tem-se: oportunidades de networking com outros no ecossistema por meio de eventos, espaços de coworking, incubadoras e aceleradoras.
Assim, é possível acertar configurações e construir uma rede de apoio de mentores e outros aliados em seus empreendimentos.
O investidor anjo ou capitalista de risco é a pessoa que está disposta a colocar dinheiro em sua tecnologia em troca de uma participação. Mas, todos sabem que esta não é uma tarefa fácil.
Como alternativa, os empreendedores podem participar de programas de aceleração ou pré-aceleração que os colocam em contato os com potenciais investidores.