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CONFIRMADO! Bolsonaro vai oficializar prorrogação do auxílio emergencial AMANHÃ

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) anunciará oficialmente na próxima terça-feira, 1º de setembro, a prorrogação do auxílio emergencial, benefício pago aos vulneráveis e trabalhadores informais durante pandemia do novo coronavírus. A confirmação veio através do deputado Arthur Lira (PP-AL), líder do bloco parlamentar do centrão.

“Na terça-feira vamos ao Palácio da Alvorada anunciar, junto com o presidente Jair Bolsonaro, a prorrogação do auxílio emergencial, benefício tão importante para milhões de brasileiros que precisam dessa ajuda para enfrentar esse período da pandemia”, disse.

O governo federal revelou que anunciaria novas medidas para geração de emprego e renda na última terça-feira, 25 de agosto. No entanto, o anúncio foi adiado após Bolsonaro ter rejeitado proposta apresentada pelo Ministério da Economia para o programa Renda Brasil.

Sobre o Renda Brasil, o governo deseja ampliar o atual número de beneficiários do Bolsa Família, que será substituído pelo novo programa. Atualmente, o valor máximo do Bolsa Família é de R$ 205. O objetivo é que o Renda Brasil fique entre R$ 250 e R$ 300.

Prorrogação do auxílio emergencial

O presidente Jair Bolsonaro confirmou que o Governo pretende prorrogar o auxílio emergencial até o fim de 2020. No entanto, o valor da prorrogação deve ser com valor menos que os atuais R$600.

Na semana, Bolsonaro esteve em reuniões com o ministro da Economia, Paulo Guedes, e suspendeu uma proposta do ministro que ficava abaixo de R$ 300. De acordo com Bolsonaro, a economia brasileira “tem que pegar” até o fim de 2020.

“Não será R$ 600, mas também não será R$ 200 pretendemos prorrogá-lo até o final do ano e com isso fazer com que a economia volte à normalidade”, disse Bolsonaro.

“Pretendemos prorrogar até o final do ano, não com este valor que está aí, que pode até ser pouco para quem recebe, mas é muito para quem paga. Quem paga somos todos nós. E não é dinheiro que o governo tem. Isso vem de endividamento. Estamos negociando. Acreditamos que teremos mais um endividamento, não na ordem de R$ 50 bilhões por mês, como é este, de R$ 600, mas diminuir um pouco para ver se a economia pega. A economia tem que pegar”, afirmou o presidente.

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