Já imaginou obter um expressivo desconto de até 35% em sua conta de luz? Essa oportunidade é viável no Brasil, desde que você esteja incluído no rol de beneficiários deste empreendimento. Importa destacar que o Brasil se encontra entre as sete nações que mais consomem energia globalmente. Tal dado foi revelado em um estudo conduzido pelo Banco Mundial.
Conforme mencionado no mesmo estudo, o dispêndio desperdiçado de energia corresponde a uma média de 43 terawatt-hora por ano (TWh/a). Esse montante equivale à capacidade de suprir cerca de 20 milhões de residências. Considerável parte deste dispêndio advém do setor corporativo.
Com o propósito de abordar esta conjuntura, uma empresa especializada em soluções energéticas, a Lead Energy, empreendeu um grande lançamento. Eles resolveram abrir caminhos de uma inovação para as entidades componentes do âmbito corporativo.
Deste modo, ao empregar exclusivamente o boleto da conta de luz, a organização tem a capacidade de carregar o documento dentro da plataforma da Lead. Esta se encontra disponível no endereço eletrônico oficial. Com isso, é possível efetuar a substituição de seu convencional fornecedor de energia elétrica por outro.
Neste escopo de possibilidades, o cliente também tem a faculdade de visualizar os custos dos quais poderia se desvencilhar, bem como despesas tidas como supérfluas. Este empreendimento opera como um tipo de reserva energética estabelecida diretamente com o provedor. Por conseguinte, poderia resultar em uma economia de até 35% no total da conta de luz, caso optasse por alterar o fornecedor conforme indicado pela Lead.
O CEO da Lead Energy, Raphael Ruffato, comunicou que a análise no interior do sistema se desenrola em questão de segundos. Em seguida, é viável apresentar todas as potencialidades de economia mediante certas estratégias que se delineiam como mais ecológicas. Segundo o CEO, a solução direciona-se principalmente às companhias com base em São Paulo e que registram desembolsos mensais de R$ 5 mil com eletricidade.
É primordial salientar que os empreendimentos da empresa Lead têm a perspectiva de expandir para os consumidores domésticos. Por ora, somente as empresas podem se engajar nessa iniciativa.
Em consonância com as informações fornecidas pela própria organização, apenas as corporações de grande porte, as quais possuem contas superiores a R$ 50 mil por mês em alta voltagem, podem adentrar esse mercado desregulamentado de energia.
Isso acarretará a capacidade das empresas optarem pelo prazo, o fornecedor, o contrato e também o gênero de energia. Conforme os dados apresentados, cerca de 11,5 mil empresas estão envolvidas na transação de aproximadamente R$ 160 bilhões anualmente. Em um intervalo de 20 anos, o sistema propiciou uma diminuição de R$ 339 bilhões nos dispêndios. No ano passado, exclusivamente, essa redução totalizou R$ 41 bilhões.
No mês de maio, o custo associado à energia, um dos componentes da tarifa elétrica, cifrou-se em R$ 284 por MWh no âmbito do mercado regulado. Em contrapartida, quando se aborda os participantes do assim chamado mercado aberto, as empresas desembolsaram 69% menos, atingindo o valor de R$ 89 MWh.
O ministro das Pastas de Minas e Energia, Alexandre Silveira, fez uma observação concernente à fatura de energia elétrica na última sexta-feira (04). A afirmação surgiu durante um evento efetuado em Parintins, localizado na região amazônica. Nesse momento, ele comunicou que o montante da tarifa será reduzido e que haverá uma diminuição gradual na utilização das usinas movidas a termelétricas.
O intento das ações é propiciar que o Brasil diminua sua emissão de 1,5 milhão de toneladas de dióxido de carbono até o ano de 2030. O ministro estava em companhia do presidente Lula na reintrodução do programa “Luz para Todos”, o qual se propõe a levar eletricidade a 500 mil famílias até 2026, favorecendo notadamente os indivíduos que habitam em regiões rurais e isoladas da Amazônia.
Ademais, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) se manifestou por meio de uma declaração acerca das bandeiras tarifárias. A instituição comunicou que é altamente provável que a bandeira verde seja mantida até o término de 2023. Isso denota a inexistência de acréscimo na cobrança da fatura de eletricidade, entretanto reajustes por parte das empresas distribuidoras ainda são passíveis de ocorrer.