O concurso Assembleia Legislativa liberou os locais que as provas serão aplicadas. O certame é voltado para o estado do Tocantins.
Vale lembrar que o edital não foi liberado, entretanto, está próximo de sair.
A Assembleia Legislativa aprovou o contrato com a empresa que organizará o concurso, definiu os locais onde as provas serão realizadas e também determinou o número de vagas disponíveis.
No entanto, é importante observar que não está planejada a abertura de vagas para um possível cadastro de reserva.
O concurso da Assembleia Legislativa do Tocantins (ALE TO) disponibilizará um total de 107 oportunidades, abrangendo níveis de escolaridade médio e superior, com vagas em diversas áreas de atuação. Os salários iniciais oferecidos podem chegar a até R$ 5.684,72. A expectativa é que o edital seja divulgado até o dia 7 de outubro.
De acordo com o documento, as provas serão realizadas nos seguintes municípios:
O certame contará com vagas para médio e superior.
Na última quarta-feira, 27 de setembro, a Assembleia Legislativa do Tocantins (ALE-TO) anunciou por meio de suas redes sociais que a Fundação Getúlio Vargas (FGV) será a responsável por organizar o concurso.
É relevante destacar que a expectativa é que as provas sejam aplicadas no mês de dezembro, como afirmou o presidente da ALE, deputado Amelio Cayres: “Acredito que agora, com a escolha da banca, até o final de outubro, o edital estará disponível, permitindo que a prova ocorra no mais tardar em dezembro.
Após a definição da banca organizadora, o edital para o Concurso da Assembleia Legislativa do Tocantins (ALE TO) será publicado na semana seguinte. Este certame oferecerá um total de 107 vagas distribuídas em diversas áreas de atuação, que incluem:
Os candidatos aprovados receberão remunerações iniciais que variam de acordo com o cargo, de acordo com as informações disponíveis na tabela de transparência do Governo:
É importante destacar que esses valores estão sujeitos a variações, dependendo do cargo específico ocupado pelos candidatos aprovados no concurso Assembleia Legislativa
O concurso DPU (Defensoria Pública da União) será unificado? Esta tem sido uma dúvida frequente entre os concurseiros.
Veja a seguir o que foi decidido até o momento.
A Defensoria Pública da União (DPU) iniciou conversas com o Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI) para avaliar a possibilidade de aderir ao Concurso Nacional Unificado (CNU).
É importante ressaltar que, de acordo com a legislação vigente, a DPU possui autonomia para conduzir concursos públicos, não sendo necessário obter autorização do Governo Federal para abrir vagas em seu quadro de servidores.
O Concurso Nacional Unificado é uma iniciativa proposta pelo Governo Federal com o objetivo de centralizar os concursos autorizados neste ano. A ideia principal é realizar as provas em um único dia, previsto para o primeiro trimestre de 2024, abrangendo aproximadamente 180 municípios em todo o país.
Essa abordagem visa democratizar o acesso aos cargos públicos, uma vez que as provas serão aplicadas de forma descentralizada, seguindo um modelo semelhante ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), e não se concentrarão apenas nas capitais estaduais.
É relevante destacar que, no caso da DPU, o Projeto de Lei Orçamentária Anual para o ano de 2024 (PLOA) propôs a criação de 43 novos cargos, que serão distribuídos entre funções de confiança e cargos em comissão. Essa iniciativa está em consonância com o disposto na PL nº 7.923, de 2014.
Portanto, há grandes chances do DPU ser unificado.