Entre os programas sociais de distribuição de renda promovidos pelo Governo Federal, o Bolsa Família é o maior. Recentemente, a medida social obteve um novo recorde histórico, atendendo mais de 14,69 milhões de famílias brasileiras.
A nova rodada do auxílio emergencial possibilitou que os segurados do Bolsa Família recebessem um valor maior, considerando a regra da medida mais vantajosa. Atualmente, a média mensal concedida pelo programa é de R$ 176, em contrapartida, com o auxílio é possível receber até R$ 375.
De acordo com o presidente da república, Jair Bolsonaro, o Bolsa Família deve passar por algumas mudanças neste ano. A expectativa é que o novo programa seja lançando após o fim dos pagamentos das parcelas do auxílio emergencial.
O programa criado no Governo Lula, é destinado às famílias em situação de pobreza e extrema pobreza do país. A medida tem como objetivo garantir a sobrevivência dessa população, disponibilizando recursos para saúde, alimentação e educação.
As famílias são acompanhadas para garantir a manutenção do benefício mensalmente. Por esse motivo, o requisito principal para garantir o apoio do governo é a renda mensal por pessoa. Conforme as regras, veja como deve ser:
O plano do Governo Federal é unificar todos os programas de distribuição de renda existentes, como Bolsa Família e Auxílio Emergencial. Dessa forma, a intenção é ampliar o acesso ao programa por meio de um aplicativo específico para o cadastramento dos beneficiários no Cadastro Único (Cadúnico), um dos meios principias que garante o recebimento do benefício.
Atualmente, esse cadastro é realizado pelas prefeituras das cidades, e só após de efetuado que o interessado pode solicitar a adesão ao programa. Ainda com relação as mudanças, uma das promessas é aumentar o valor do benefício concedido.
Além disso, o novo programa pode trazer o auxílio-creche, com valor de R$ 250 destinados a mães com filhos pequenos. Essa bolsa seria essencial para que a mãe possa sair de casa para trabalhar.