O Governo Federal vem colocando em prática um novo modelo de processo seletivo, o Concurso Nacional Unificado.
Este, então, contará com um bloco para o nível médio de escolaridade. A expectativa é de que o processo seletivo conte com a oferta de 702 vagas, entre três órgãos.
Nesse sentido, de acordo com o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, estes órgãos são:
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Portanto, todos estes órgãos contarão com a oferta de vagas ao nível médio.
O Concurso Nacional Unificado terá 702 vagas para cargos de nível médio.
Primeiramente, para o IBGE, o cargo será de:
A função conta com uma remuneração inicial de R$ 4.666,24, já com o acréscimo do novo Auxílio Alimentação de R$ 658.
Além disso, a Funai ofertará oportunidades para o cargo de:
A função conta com uma remuneração inicial de R$ 5.349,07, já com o acréscimo do novo Auxílio Alimentação de R$ 658.
Por fim, o MAPA abrirá vagas para:
Assim, aqueles candidatos com ensino médio completo terão centenas de chances de entrarem no serviço público.
Além disso, o CNU também terá milhares de vagas que exigem nível superior.
Os candidatos que possuírem interesse de participar do bloco de nível médio do certame não poderão concorrer a oportunidades de outros blocos.
Contudo, será possível que o mesmo concorra a mais de uma função do grupo que selecionou no CNU. Ao todo, portanto, o modelo unificado contará com os blocos de:
Assim, ao efetuar sua inscrição, o interessado deverá selecionar entre um dos blocos temáticos acime. Logo após, ele deverá escolher a função que deseja em ordem de preferência entre as oportunidades do grupo.
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No entanto, será possível que o candidato se inscreva a mais de uma carreira, desde que a mesma esteja no grupo.
Recentemente, o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, pasta comandada pelo ministra Esther Dweck, confirmou que a primeira edição do Concurso Nacional Unificado irá contar com a oferta de mais de 6 mil vagas.
Nesse sentido, no decorrer da última segunda-feira, 09 de outubro, foi divulgado que o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) também deverá estar no processo seletivo.
De acordo com Esther Dweck, portanto, das 6.640 oportunidades do edital, cerca de 20% será para candidatos negos, como regulamenta a Lei de Cotas.
Desse modo, o certame irá respeitar as orientações legais de ações afirmativas.
Alguns dos órgãos que estarão no Concurso Nacional Unificado são, por exemplo:
O regulamento que conta com maiores informações sobre o Concurso Nacional Unificado foi publicado pela gestão federal neste mês de outubro.
Assim, a grande novidade do documento é a contratação da banca examinadora, que deverá ser definida até o mês de novembro. A empresa selecionada ficará responsável pela realização das inscrições, aplicação das etapas avaliativas e divulgação dos resultados finais do certame.
Além disso, as principais datas do cronograma são as seguintes:
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A seleção da empresa ocorrerá pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos. Isto é, pasta responsável pela análise e autorização da publicação de editais federais.
A pasta liderada por Esther Dweck já divulgou as seguintes datas de planejamento:
O Governo Federal, portanto, espera que o novo modelo avaliativo facilite o acesso a oportunidades vinculadas ao serviço público. Dessa forma, os exames do certame serão aplicados de maneira simultânea em 180 cidades por todo o país.
Desse modo, mais pessoas poderão ter acesso a estas oportunidades no serviço público.
Ademais, a expectativa da gestão é de que a modalidade seja realizada, pelo menos, a cada dois anos.
Outro detalhe importante sobre o CNU, é o seu custeamento. Caso atinja a marca de um milhão de candidatos, o processo seletivo será exclusivamente custeado pelo MGI. Entre um milhão e 2,5 milhões de candidatos, os órgãos que já confirmaram a participação no concurso deverão repassar recursos orçamentários para o ministério.
Já se o número de inscritos for superior a 2,5 milhões, os gastos poderão ser custeados de forma integral ou parcial pelo MGI.