Página PrincipalConcurso CAERN avança e escolhe banca; oportunidades para médio e superior
Concursos Públicos
Concurso CAERN avança e escolhe banca; oportunidades para médio e superior
O concurso CAERN (Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte) deve sair em breve. O edital vai ofertar oportunidades para médio técnico e superior.
As vagas são para preenchimento imediato e formação de cadastro reserva. A banca escolhida foi a Idecan. A empresa vai receber as inscrições e viabilizar as etapas da seleção.
O próximo passo agora é a assinatura de contrato.
Vagas concurso CAERN
Ao todo serão 33 vagas divididas da seguinte forma:
técnico de controle ambiental – 6 vagas e cadastro
técnico em edificações – 6 vagas e cadastro
técnico em mecânica – 6 vagas e cadastro
técnico de instrumentação – 6 vagas e cadastro
engenheiro civil – 2 vagas e cadastro
engenheiro eletricista – 2 vagas e cadastro
engenheiro mecânico – 2 vagas e cadastro
engenheiro químico – 2 vagas e cadastro
advogado – 1 vaga e cadastro
Como serão as provas do concurso CAERN?
O certame será composto por três fases:
prova objetiva
prova dissertativa
análise de títulos
As provas vão acontecer nas seguintes cidades:
Natal
Mossoró
Caicó
Como foi o último concurso CAERN?
O último edital aconteceu em 2018 e foram ofertadas seis vagas mais cadastro reserva.
Para ensino médio técnico a oferta foi de uma vaga para o cargo de técnico de segurança do trabalho, com carteira de habilitação “B” e inicial de R$ 3.021,64.
Já para nível superior:
administrador – 2 vagas
analista de sistema – 1 vaga
contador – 1 vaga
economista – 1 vaga
Vale lembrar que os salários ultrapassaram R$ 6 mil.
Concursos com vagas previstas no Rio Grande do Norte
Os concursos federais ofertam oportunidades para todo o país. A lista foi divulgada no dia 18 de julho por meio da ministra da Gestão Esther Dweck.
O aval será para o preenchimento de 3.026 vagas, sendo 2.480 para novos concursos e as demais para convocação de remanescentes.
As remunerações podem chegar a R$ 16 mil. Sobre as vagas, a ministra pontuou: “É difícil saber qual área conta com maior carência de pessoal no governo, tendo em vista a diminuição do quadro no decorrer do governo anterior”.