Último dia. A Aeronáutica recebe até esta sexta-feira, 11 de outubro, as inscrições do edital de processo seletivo, através da Comissão de Aeroportos da Região Amazônica – a Comara. De acordo com o document publicado, serão oferecidas nada menos que 89 vagas temporárias em diversos cargos que deverão formar cadastro de reserva.
De acordo com o edital, a seleção tem objetivo de atender aos projetos e obras de desenvolvimento de infraestrutura aeroportuária em Oriximiná, no Pará. A maior oportunidade de vagas será para candidatos com nível fundamental, nas funções de nível auxiliar I e II. Para carreira, o edital traz 86 vagas distribuídas pelos seguintes cargos: Auxiliar de cozinha; Servente de obras; Vigia; Borracheiro; Carpinteiro; Cozinheiro geral; Eletricista de instalações; Ferramenteiro; Lubrificador de automóveis; Mecânico de manutenção de Máquinas em geral; Motorista de caminhão; Operador de betoneira; Operador de máquinas de construção civil e mineração; Pintor de obras; e Soldador. Os salários oferecidos oscilam entre R$1.001 e R$1.997, de acordo com o cargo.
Além disso, o edital traz outras três vagas para os cargos de nível médio técnico. As oportunidades são para topografo e técnico em segurança do trabalho. Os salários variam entre R$1.997 e R$1.140.
Os interessados em concorrer a uma das vagas poderão se inscrever entre 07 e 11 de outubro de 2019, no site da Comissão de Aeroportos da Região Amazônica. Os interessados em concorrer a uma das vagas deverão preencher o formulário completo, imprimir e entregá-lo junto com as documentações específicas. Não haverá cobrança de taxa de inscrição.
O certame será composto por inscrição eletrônica; divulgação da classificação preliminar; avaliação curricular; divulgação do resultado; interposição de recursos; resultado de recursos; classificação final do cadastro de reserva; e avaliação de saúde.
A análise dos documentos vai consistir em pontuações de experiência ou qualificação profissional. Após o período inicial, o contrato vai ser prorrogado quantas vezes forem necessárias, com prorrogações de períodos sucessivos, dependendo da necessidade das obras ou dos serviços, por, no máximo, quatro anos.