A aproximação do final do ano, leva as empresas a ter uma nova chance de traçar suas operações para cultivar riqueza e prosperidade. Por isso que hoje, abordaremos sobre como será a tributação de empresas em 2023.
É claro que a carga tributária que as empresas enfrentam é parte crucial desse plano. Aliás, que é feito de uma rede de estudos e decisões, pois tem reflexos diretos e indiretos nos preços que serão praticados no mercado e a capacidade individual de fazer crescer a sua economia.
Empresários honestos que atuam como consultores de confiança de seus clientes, não devem se opor ao planejamento tributário. Na verdade, planejar é um comportamento natural e essencial para quem é sincero, autoconsciente e bem-educado.
Operações empresariais estratégicas e competitivas podem se beneficiar muito do planejamento tributário em um clima de negócios incerto, pois permite a redução de custos. O que, por sua vez, proporciona maior segurança jurídica, previsibilidade de custos e melhor gestão de obrigações de pequeno e médio porte.
Conforme é possível observar pelas normas estabelecidas pelo artigo 153 da Lei nº 6.404/76 e o artigo n. 1.011 do Código Civil, realizar o planejamento tributário é uma prática obrigatória por lei para seus administradores nas esferas empresarial e societária.
Assim, os últimos meses do ano são cruciais para o planejamento, principalmente para as pequenas e microempresas cujo prazo para optar pelo Simples Nacional termina em 31 de janeiro. Ainda mais, considerando que existe uma proibição legal de alteração do regime tributário durante o andamento das operações.
Para definir como será a tributação de empresas no ano de 2023, é preciso saber quais são os tipos existentes. Desse modo, é mais fácil determinar o método de tributação a ser usado no próximo ano.
Ao contrário do que se pensa, o Simples Nacional nem sempre é a melhor escolha na hora de fazer negócios. Embora atraente à primeira vista, a aparente facilidade do regime e a promessa de uma carga tributária mais leve raramente se concretizam na prática.
Para tomar essa importante decisão que pode afetar o sucesso ou a sobrevivência da empresa no mercado, é preciso pesar os prós e os contras de cada um desses regimes. E isso envolve, claro, fazer cálculos, análises, comparações e projeções. Além disso, ainda levar em consideração fatores como: o porte da empresa (em termos de ativos e funcionários), a natureza das atividades que desenvolve e a estrutura salarial de seus principais executivos.
É preciso enfatizar, por exemplo, que corporações multinacionais e outros grandes negócios dependem fortemente do Lucro Real e que seus lucros anuais em caixa servem de base para suas obrigações fiscais correspondentes.
As associações que lidam com orçamentos do Lucro Real, ao contrário do Simples Nacional, devem adotar o regime. Aliás, sendo a adoção por vezes obrigatória para todas as empresas sediadas no estado com lucro superior a R$ 78 milhões.
É preciso também mencionar o Lucro Presumido, mas apenas na medida em que complementa os outros 2 principais métodos de tributação. De acordo com o nome desse método, em vez de usar o lucro real obtido pelo negócio, é usada uma estimativa conservadora.
Ao contrário dos regimes anteriores (Simples Nacional e Lucro Real), não há requisitos de elegibilidade para inscrição no Lucro Presumido. Portanto, com um lucro anual superior a R$ 78 milhões, as empresas podem se livrar da obrigação de aporte, calculado pelo modelo Lucro Real com relativa facilidade.
Assim, existem distinções entre os regimes de tributação, tornando significativa a escolha de um sistema específico para o seu negócio. Desse modo, exige uma análise criteriosa das circunstâncias da empresa, bem como um planejamento tributário estratégico.
Embora o planejamento tributário seja obviamente muito importante, também vale a pena notar que há uma série de questões subsidiárias que podem afetar a forma como os impostos são avaliados e cobrados. Por exemplo, como a localização do negócio e a sua natureza. Assim como, os métodos usados ??para coletar esses impostos e os tipos de ativos que estão sujeitos à tributação.
Falta pouco para o início de um novo ano. Então, agora é a hora de colocar o seu negócio em ordem, para que você possa enfrentar os desafios de 2023 e se firmar como um cientista de dados do cliente. Assim, agregando valor imensurável aos pequenos negócios.