O cartão de crédito pode ser um grande aliado, mas também pode ser um inimigo das suas finanças.
Como quase tudo na vida, se bem utilizado ele é benefíco, porém, se mal utilizado pode trazer muitas dores de cabeça.
Um dos problemas do cartão de crédito são as suas faturas altas e que fogem ao orçamento. Isso acontece quando o valor das entradas é menor que os das saídas.
Quando isso acontece, é o momento em que percebe que não tem condições de pagar a sua fatura. A opção mais tentadora é, então, pagar o mínimo ou parcelar a fatura.
Entretanto, essas não são boas opções devido aos seus altos juros como explicamos na matéria Vale a pena parcelar o cartão de crédito?
Mas então, o que fazer para evitar o acúmulo de dívidas?
A seguir, confira conosco algumas alternativas que são uma melhor opção ao parcelamento
Como o próprio nome indica, o crédito pessoal é um tipo de empréstimo oferecido para o cliente especificamente. Esse crédito é oferecido pelos bancos. Esse tipo de empréstimo é considerado o melhor para quitar dívidas inesperadas como a da fatura do cartão.
A explicação é que, quando mais se demora a pagar o cartão, maiores serão os juros. Contudo, o empréstimo pessoal geralmente é feito apenas para quem não está negativado.
Semelhante ao pessoal, o consignado difere daquele por ser oferecido aos aposentados, pensionistas, trabalhadores da iniciativa privado ou servidores públicos. A facilidade aqui em relação ao crédito pessoal é que você pode conseguir esse empréstimo mesmo que esteja negativado. A parcela é paga na própria folha de pagamento que vem descontada com as parcelas do consignado.
Esta também é uma operação feita pelos bancos. Nesse caso, a instituição financeira pode oferecer a possibilidade de uma antecipação do 13º salário como um empréstimo. Como o décimo terceiro é pago no mês de dezembro, se você pedir a antecipação, terá que pagar nesse mês o mesmo valor do seu décimo terceiro acrescida a taxa de juros de acordo com a instituição que fez o empréstimo.
As opções anteriores, apesar de melhores que o pagamento do mínimo e o parcelamento da fatura, ainda possuem taxas de juros que são altas. Além desse fator, o cidadão ainda fica comprometido com as instituições financeiras. Por isso, a melhor estratégia nesses casos ainda é recorrer a familiares e amigos que tenham condições de ajudar e que saibam de seu comprometimento para pagar as dívidas.