O calendário de pagamento da 5ª parcela do auxílio emergencial 2021 para o público geral já tem data para acontecer: 20 de agosto. Neste dia, devem receber os nascidos em janeiro. As informações são da Agência O Globo com fontes do governo.
O calendário da 5ª parcela do auxílio emergencial começa na semana que vem e o saque deve ser liberado em 1º de setembro apenas. Isso para as pessoas que são do grupo geral, beneficiário do Bolsa Família podem sacar o dinheiro assim que o repasse é feito.
Existe uma maneira de adiantar a data de saque, porém é preciso ter conta em bancos em que é possível gerar um boleto direto do aplicativo. Veja aqui mais detalhes e como fazer.
Já para antigos beneficiários do Bolsa Família, o pagamento da 5ª parcela do auxílio emergencial 2021 deve ser realizado de acordo com o calendário oficial do benefício.
O calendário completo para o público geral deve ser publicado no Diário Oficial da União até o final desta semana, de acordo com as informações obtidas.
O governo deve pagar pelo menos mais três parcelas do auxílio emergencial. Os valores devem variar de R$ 150 a R$ 375. Além de entrar no calendário de pagamento a 5ª parcela do auxílio emergencial, os beneficiários podem contar ainda com a 6ª e 7ª.
Se o mesmo padrão for mantido, o calendário deve seguir com liberações de valores até outubro e saques até novembro.
A iniciativa pretende manter o auxílio até que pelo menos que toda a população adulta tenha recebido a primeira dose da vacina contra a Covid-19. Depois disso, a ideia de que o Bolsa Família seja totalmente reformulado: trocando de nome, aumentando o valor e número de beneficiários.
Ainda não definições ou aprovações no Congresso quanto a isso, mas clique aqui e veja o que pode ser proposto pelo governo.
Ainda não há definições concretas, mas a expectativa do ministro da Economia, Paulo Guedes, era iniciar o pagamento do “Auxílio Brasil”. O novo programa, na verdade, é uma reformulação do Bolsa Família, a ideia da troca de nome seria para “tirar a marca Lula”.
A expectativa do programa é alavancar a candidatura nas eleições de 2022, na qual Bolsonaro tentará ser reeleito. As pesquisas até agora não indicam sua reeleição.
O novo programa deve ficar entre R$ 300 e R$ 400 de acordo com as últimas falas do governo acerca do assunto. As novas regras ainda não foram divulgadas.