Sim, é verdade! Uma transformação relevante para beneficiários do INSS começou a valer desde a última segunda-feira (23), impactando de maneira direta a rotina de quem contratou os empréstimos com desconto em folha de pagamento.
A taxa de juros máxima, que anteriormente estava fixada, foi diminuída para 1,84%. No entanto, há particularidades nesta nova modificação que ainda é uma incógnita para os beneficiários do INSS.
Como citado, ontem, segunda-feira (23), ocorreu a implementação da diminuição do limite de taxa de juros para os empréstimos com desconto em folha de pagamento destinados aos recebedores de benefícios do INSS, estipulando-se em 1,84%. Essa ação tem um efeito imediato na existência dos aposentados e dos beneficiários que estão interessados em adotar essa categoria de empréstimo.
Os empréstimos consignados concedidos pela autarquia constituem uma categoria de financiamento pessoal. Ela é especificamente destinada aos beneficiários do INSS, abrangendo os indivíduos aposentados e aqueles que recebem pensões.
O que torna esse gênero de empréstimo singular é que as prestações são deduzidas diretamente do contracheque. Assim, o transforma em uma alternativa cômoda e economicamente acessível.
A autoridade para deliberar sobre as taxas de juros está nas mãos do Conselho Nacional de Previdência Social, que se reúne periodicamente para analisar o panorama econômico e a administração da previdência.
A diminuição da taxa máxima de juros em empréstimos consignados do INSS foi ocasionada pela redução da Selic, a qual atualmente está fixada em 12,75% ao ano, conforme indicado pelo Banco Central.
Essa determinação, fundamentada na queda da Selic, resultou na redução do limite superior para as taxas mensais nessa categoria. Esse procedimento tem como propósito espelhar a situação econômica atual do país.
A taxa mensal de juros referente ao empréstimo consignado viu uma alteração de 1,97% para 1,84% ao mês, representando uma diminuição notável. Paralelamente, a taxa aplicada ao cartão de crédito consignado também experimentou um declínio, caindo de 2,83% para 2,73% mensalmente.
Para consultar as taxas de juros em vigor, os beneficiários do INSS têm à disposição a página da autarquia, na qual se encontram as médias das taxas praticadas no dia anterior. Além da diminuição do limite de juros, medidas relativas à transparência nas informações fornecidas aos beneficiários foram estabelecidas.
A fim de avaliar as consequências dessa diminuição de taxas de juros, é possível efetuar cálculos relativos ao montante das prestações e o total da dívida para aqueles que recebem benefícios do INSS e escolhem o empréstimo consignado com um período de reembolso estendido de 84 meses (sete anos) e uma taxa de juros de 1,84% mensalmente.
O valor limite para o empréstimo consignado atinge até 45% da renda integral do beneficiário. Contudo, 35% são alocados para o empréstimo, 5% para o cartão de crédito, e 5% destinados ao cartão de benefício, introduzido em 2022.
O número de prestações flutua conforme a situação individual do beneficiário, considerando alguns elementos, como a idade. Pessoas mais idosas terão menos prestações à disposição para quitar o consignado.
Por exemplo, caso a aposentadoria ou pensão corresponda a um salário mínimo, as parcelas do consignado podem comprometer até R$ 455,70 por mês.
Para aqueles que pretendem solicitar um empréstimo consignado, aqui estão os procedimentos a serem adotados:
Para receber notificações por e-mail referentes ao andamento do requerimento, insira um endereço de e-mail válido. Além disso, é possível monitorar o processo pelo telefone 135. O prazo médio para análise e ativação do consignável é de 30 dias consecutivos.