A capacidade de defesa reduzida, ou seja, imunidade baixa, representa uma situação que impacta o sistema de proteção do corpo humano. Esse estado se evidencia especialmente quando a capacidade de defesa está enfraquecida e encontra dificuldades em enfrentar qualquer forma de invasão. E a baixa umidade do ar o qual estamos enfrentando, é uma das responsáveis por isso.
Se a capacidade de defesa do corpo estiver em estado ideal, ela operará de maneira eficaz. Dessa forma, resguarda o organismo contra intrusos, incluindo micróbios, agentes virais, organismos fungais ou outros elementos invasores. Mas, quando a nossa resistência imunológica é comprometida, como quando tem a baixa umidade do ar, nosso corpo se torna suscetível.
Assim, o processo de superação das infecções pode demandar um período prolongado. Por esses motivos, indivíduos com a proteção enfraquecida podem apresentar uma maior propensão a enfrentar episódios recorrentes de infecções.
A baixa umidade do ar pode afetar a imunidade de várias maneiras. Primeiro, o ar seco irrita as vias aéreas, tornando mais fácil para os germes se espalharem. Segundo, o ar seco pode desidratar o corpo, o que dificulta a luta contra os germes. Terceiro, o ar seco diminui a produção de muco, que ajuda a proteger as vias aéreas dos germes.
Ademais, a baixa umidade do ar aumenta o risco de doenças respiratórias, como resfriado, gripe, asma e pneumonia. Também pode aumentar o risco de problemas de pele, como rachaduras nos lábios, pele seca e olhos secos.
Os principais indícios da redução da eficácia imunológica estão associados à diminuição das capacidades de autodefesa do organismo perante agentes parasitários. Isso resulta, consequentemente, em episódios recorrentes de doenças.
Contudo, na ausência de abordagem terapêutica apropriada, os sinais manifestados são preocupantes. Veja:
A porção meridional do Brasil está prestes a experimentar precipitações nas semanas vindouras, segundo as projeções do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). O ingresso de uma frente fria no início deste mês ocasionará um acúmulo de precipitação superior a 30 milímetros nos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
Nesse contexto, o Inmet fornece três diretrizes para os que se encontrarem na zona de influência da tempestade:
Conforme as informações do Inmet, o estado do Paraná será menos afetado pelas precipitações. Nessa unidade federativa, sobretudo na região norte extrema, antevê-se um quadro de clima seco. A perspectiva de ocorrência de chuva é reduzida em grande parte da semana.
Estima-se um acúmulo de chuva superior a 30 milímetros ao longo da costa oriental da região, com possibilidade de ultrapassar 50 milímetros em zonas do noroeste do Amazonas e Acre. Essa situação advém, sobretudo, do calor e da elevada umidade. Em outras localidades, como Rondônia, Pará e Tocantins, a tendência é de tempo seco.
Espera-se acumulados modestos de chuva, os quais não ultrapassarão 30 milímetros ao longo da costa oriental da região — particularmente no sul da Bahia, devido ao deslocamento de umidade oriunda do oceano. Em estados como Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia, a condição de tempo seco deverá persistir durante a semana.
A predominância da massa de ar quente e seco contribuirá para a manutenção de um clima estável, com escassa ocorrência de chuvas em grande parte dos estados. Adicionalmente, é provável que ocorram índices baixos de umidade relativa do ar, com valores inferiores a 20%. Mato Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal, por exemplo, sentirão mais intensamente esses efeitos. No Sudeste, em contrapartida, a incrementada cobertura de nuvens entrará em cena, resultando em acumulados modestos de chuva.