Se você, assim como milhares de mulheres, está esperando com grande expectativa o Auxílio Mãe Solteira Junho 2023, esse texto é para você!
Organizamos aqui informações importantes para você entender melhor do que se trata esse benefício e se de fato os pagamentos serão disponibilizados no próximo mês.
Afinal, espera-se que o programa seja pago simultaneamente com o Bolsa Família.
Continue a leitura com a gente para saber muito mais.
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Antes de abordarmos a possível disponibilidade do Auxílio Mãe Solteira junho 2023, é importante uma rápida explicação sobre do que se trata esse projeto de lei e quais são as especificações para participação nesse programa de assistência social.
Assim, o Projeto de Lei 2099/20 propõe a implementação de um auxílio permanente no valor de R$ 1.200 mensais destinado às mulheres que são provedoras de famílias monoparentais.
Esse grupo é composto por mulheres que são chefes de família e não possuem cônjuge ou companheiro, tendo pelo menos uma pessoa menor de 18 anos sob sua responsabilidade.
Para ser elegível ao benefício, a mulher deve atender a uma série de requisitos estabelecidos no projeto. Primeiramente, é necessário ter mais de 18 anos de idade.
Além disso, a beneficiária do Auxílio Mãe Solteira não pode estar empregada formalmente, ou seja, não deve possuir vínculo empregatício ativo.
Outra exigência é que a mulher não seja titular de qualquer benefício previdenciário ou assistencial, visando evitar duplicidade desses pagamentos assistenciais. Isso porque o objetivo é garantir que o Auxílio Mãe Solteira seja direcionado às mulheres que realmente necessitam desse suporte financeiro adicional.
Por fim, a mulher deve ter uma renda familiar mensal per capita de até 1/2 salário mínimo ou uma renda familiar mensal total de até 3 salários mínimos.
Diante disso, é compreensível que chefes de família estejam aguardando com grande expectativa o tão esperado depósito Auxílio Mãe Solteira Junho 2023.
Vamos lá conferir se os repasses já foram aprovados?
Como mencionamos, o Auxílio Mãe Solteira se trata ainda de um projeto de lei. Dessa forma, ainda está em tramitação no Congresso.
Devido a esse fato, é improvável que o benefício seja pago já no próximo mês de junho. No entanto, uma vez que o projeto passe por todas as etapas necessárias, incluindo votações e aprovação nas casas legislativas, poderá se tornar uma lei efetiva que beneficiará mães solteiras de forma contínua.
Portanto, é importante acompanhar o progresso do projeto e aguardar a confirmação oficial sobre a disponibilidade dos recursos.
Além disso, é importante estar com todos os critérios de elegibilidade em dia, para que, quando aprovado, você possa ser beneficiada.
Assim, além dos critérios já pré-definidos no programa, é necessário estar cadastrada no CadÚnico e manter os dados atualizados nesse sistema. Lembre-se que é a partir da base de dados desse cadastro que o Governo Federal identifica os perfis em vulnerabilidade social.
Entretanto, pela falta de atualização cadastral, ou mesmo divergência nas informações, o número de pessoas que tem sido retiradas do CadÚnico tem tido um aumento significativo.
Essa medida é conhecida como “pente fino“, e a tendência é que essas análises continuem acontecendo de forma cada vez mais criteriosa.
Afinal, programas assistencialistas de transferência de renda são bandeiras do atual governo Lula e portanto, existe um investimento significativo em melhoria nos repasses para beneficiar quem realmente precisa.
Por fim, já que é crucial realizar o processo de atualização dos dados no sistema do CadÚnico para garantir acesso ao benefício, vamos conferir como fazê-lo.
Antes de tudo, vale dizer que você pode consultar se os seus dados cadastrais estão ou não atualizados de forma online. Isso pode ser feito meio do aplicativo do Cadastro Único ou pela versão web clicando aqui.
Para realizar a atualização, é necessário efetuar o login no portal Gov.BR. Tanto no aplicativo quanto na versão web, você poderá conferir a opção de Atualização Cadastral por Confirmação.
Vale destacar que essa opção estará disponível somente para usuários com perfil de Responsável Familiar que já tenham concluído o cadastro familiar.
De uma forma geral, você deve se dirigir até o CRAS do seu município ou local indicado pela prefeitura para os cadastros, a cada dois anos, bem como, sempre que houver alguma mudança no que foi declarado. Lembre-se de levar consigo os documentos pessoais, tanto seu, quanto dos membros da sua família, e comprovante de endereço.
Em alguns casos pode ser necessário comprovação de matrícula e laudos médicos.
Todavia, existe ainda a opção de Atualização Cadastral por Confirmação foi disponibilizada.
Assim, caso o você revise todos os dados da sua família e confirme que as informações referentes ao endereço, membros da família, escolaridade e renda continuam as mesmas, pode simplesmente clicar nessa opção e evitar a necessidade de se descolar até um CRAS.