O Auxílio Mãe Solteira é uma iniciativa do Governo que visa fornecer suporte financeiro a mulheres que criam seus filhos sem um parceiro. Este artigo oferece uma visão geral completa do auxílio. O Auxílio Mãe Solteira é uma proposta de lei que foi sugerida por Assis Carvalho (ex-deputado) e pela deputada Erika Kokay. Atualmente, o projeto de lei está sendo analisado pelos congressistas e sua última tramitação ocorreu ainda no mês de junho de 2023, onde foi feito um Requerimento da Comissão de Saúde para a Comissão de Previdência da Câmara dos Deputados.
O projeto de lei propõe um pagamento mensal fixo de R$ 1.200 para mulheres que são mães solteiras. O objetivo é ajudar essas mulheres a enfrentar os desafios financeiros que muitas vezes acompanham a criação de um filho sem o apoio de um parceiro.
Para ser elegível para o Auxílio Mãe Solteira, uma mulher deve atender a várias condições. Ela deve:
Caso o projeto de lei seja aprovado, ele passará pelo processo de sanção presidencial. Depois disso, será necessário aguardar pelo menos 15 dias úteis para o início do pagamento do auxílio. O processo de inscrição para o Auxílio Mãe Solteira ainda não está aberto, visto que o projeto de lei ainda está sendo analisado. No entanto, é provável que as candidatas precisem se inscrever através do Cadastro Único.
O Auxílio Mãe Solteira desempenhará um papel crucial para muitas mulheres brasileiras que lutam para sustentar seus filhos. Com o aumento das demandas da sociedade, este benefício pode fazer uma diferença significativa na vida dessas mulheres. Ele tem o potencial de oferecer um suporte financeiro significativo para as mães solteiras do Brasil. Continuaremos a acompanhar de perto os desenvolvimentos deste importante projeto de lei.
Milhares de beneficiárias estão recebendo um benefício que pode superar R$ 1.000. Com a regulamentação do programa, é garantido um pagamento fixo de R$ 600 a todas as famílias beneficiadas pelo Bolsa Família. Destaca-se que, segundo a explicação recente do Governo Federal, cada membro da família tem direito a um benefício de R$ 142. No entanto, se a composição familiar não for suficiente para totalizar a parcela fixa de R$ 600, o governo garante o pagamento do valor complementar.
Além do pagamento base, o Bolsa Família também oferece um bônus de R$ 150 para até duas crianças de zero a seis anos de idade. Este é um recurso adicional que ajuda a família a cobrir os custos de criação de filhos pequenos.
O Bolsa Família também oferece um extra de R$ 50 para gestantes, lactantes e jovens na faixa etária de sete a 18 anos de idade. Este recurso foi anunciado pelo Governo Federal em março, quando o programa foi oficialmente retomado.
Exemplo: uma mãe com 3 filhos pequenos, com idades: 2, 4 e 6 anos. Como são quatro pessoas na família, o benefício básico é R$ 142 x 4, o que dá R$ 568. O governo federal, então, complementa o benefício, para atingir o mínimo de R$ 600.
Além dos R$ 600, a família vai receber mais R$ 150 por cada criança, pois todas têm menos de 7 anos. O valor final do Bolsa Família será de R$ 600 mais R$ 450(R$150×3), ou seja, R$ 1.050.
Para ser elegível para o Bolsa Família, a família deve ter uma renda mensal de até R$ 218 por pessoa. Ou seja, a renda total da família, dividida pelo número de membros, deve ser menor que R$ 218. Por exemplo, consideremos uma mãe solteira que cria três filhos pequenos. Trabalhando como diarista, ela ganha R$ 800 por mês. Como os filhos não trabalham, esses R$ 800 são a única renda da família. Dividindo R$ 800 (renda total) por quatro (número de pessoas na família), temos um resultado de R$ 200. Como R$ 200 é menor que R$ 218, essa mãe e seus três filhos têm direito a receber o Bolsa Família.