A prorrogação do auxílio emergencial para 2021 está sacramentada, tanto por parte do presidente Jair Bolsonaro, como por membros da equipe econômica do governo federal. Sendo assim, há uma grande expectativa pela liberação da nova rodada de pagamentos neste março.
Neste momento, muitos leitores estão questionando sobre o cadastro para receber as novas parcelas do benefício.
A mais nova rodada de pagamentos do auxílio emergencial tem previsão de começar a partir de março, seguindo até junho, com valor de R$250. Ou seja, serão pagas mais 4 parcelas do benefício.
Entretanto, é preciso deixar claro o seguinte: Não será necessário que o cidadão faça nenhum tipo de novo cadastro para receber as novas parcelas do auxílio emergencial.
Conforme mencionado acima, não será necessário que o cidadão brasileiro realize cadastro no Governo Federal. Sendo assim, os mesmos beneficiários que já se cadastraram e receberam no ano passado serão os mesmos que vão receber este ano.
Mas vale ressaltar que nem todos receberão. Acontece que o Governo implementou o chamado pente-fino a fim de cruzar os dados de diversos brasileiros, o que reduzirá o quantitativo de pessoas que vão receber o auxílio emergencial. Sendo assim, apenas os mais necessitados devem ter acesso as mesmas.
O pente-fino a ser realizado pelo Governo Federal vai cruzar informações de mais de 11 bases de dados como por exemplo o CAGED, INSS, MEI, CNIS, Imposto de Renda. Dentre o pente-fino do governo estarão fora da nova rodada de pagamento do benefício assistencial federal:
Quem recebeu o auxílio emergencial em 2020 e esteve em situação de desemprego que agora estão trabalhando não poderão receber o benefício. Além disso, dependentes declarados no Imposto de Renda e quem aguardava por algum benefício previdenciário e recebeu o auxílio e que agora já estão recebendo algum benefício previdenciário também ficarão de fora.
A nova rodada do auxílio emergencial tem previsão de iniciar já neste mês de março, de acordo com declarações do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG). O benefício deve entrar em vigência assim que o Senado aprovar a PEC Emergencial.
Para Pacheco, o governo aguarda apenas a aprovação da proposta de Emenda à Constituição (PEC Emergencial) para dar início a distribuição das novas parcelas. A proposta já foi aprovada no Senado em dois turnos e agora seguirá para Câmara.
O senador se reuniu com os representantes das vacinas da Pfizer e da Janssen. Na ocasião, o presidente do Senado se encontrou com o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, para discutirem algumas mudanças na legislação para que assim o governo compre as vacinas desses laboratórios.
O Presidente Jair Bolsonaro tem feito críticas publicamente sobre as cláusulas previstas nos contratos desses laboratórios e, por isso, não ficou acordado que as doses da vacina seriam dessas empresas.