O pagamento da prorrogação do auxílio emergencial 2021 começaram nesta quarta-feira (18). Tanto beneficiários oriundos do Bolsa Família, quanto autônomos e desempregados receberam na semana passada. Novos grupos estão previstos para receber a 5ª parcela do auxílio emergencial, que será liberada até o próximo dia 31.
Consulte aqui se você foi aprovado para receber o auxílio emergencial 2021.
Os saques serão liberados no mesmo dia do depósito para beneficiários do Bolsa Família, e para o grupo geral devem seguir um calendário específico de 1º de setembro a 20 de setembro.
Os valores podem variar de R150 a R$375, dependendo da característica da família:
Caso ainda tenha alguma dúvida, o nosso artigo “Auxílio emergencial 2021: tudo que você precisa saber sobre a nova rodada” pode te ajudar.
Confira abaixo a ordem de liberação de pagamentos que estão ocorrendo em duas diferentes formas; os beneficiários do Bolsa Família recebem de acordo com o NIS, já o grupo geral, de autônomos e desempregados, deve receber por meio do mês de nascimento.
A data de saque para os beneficiários do grupo geral também é diferente, quem antes recebia pelo Bolsa Família tem direito ao saque assim que o dinheiro fica disponível no Caixa Tem.
Mês de nascimento | Data de pagamento | Liberação para saque |
Janeiro | 20 de agosto | 1º de setembro |
Fevereiro | 20 de agosto | 2 de setembro |
Março | 21 de agosto | 3 de setembro |
Abril | 22 de agosto | 6 de setembro |
Maio | 24 de agosto | 9 de setembro |
Junho | 25 de agosto | 10 de setembro |
Julho | 26 de agosto | 13 de setembro |
Agosto | 27 de agosto | 14 de setembro |
Setembro | 28 de agosto | 15 de setembro |
Outubro | 28 de agosto | 16 de setembro |
Novembro | 29 de agosto | 17 de setembro |
Dezembro | 31 de agosto | 20 de setembro |
O auxílio emergencial 2021 não deve ser pago até dezembro. A ideia do governo é pagar o benefício até outubro e não renová-lo mais. Como “substitutivo”, as famílias de baixa renda poderiam contar com o Auxílio Brasil – uma reformulação do Bolsa Família.
O Auxílio Brasil deve pagar pelo menos R$ 300 para cada família, aumentando o valor médio de R$ 190 que está estabelecido pelo Bolsa Família. A proposta já foi entregue pelo presidente ao Congresso, porém, sem valor definido.