Com a prorrogação do auxílio emergencial por mais dois meses, o custo do programa deve aumentar para um valor de até R$ 203 bilhões. A afirmação é do secretário especial de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues.
De acordo com o secretário, a equipe econômica estuda o pagamento de mais duas parcelas extras no valor de R$ 300, para beneficiários em geral, e R$ 600, para mães solteiras.
Tanto no Senado como na Câmara, os parlamentares entendem que seriam necessárias mais duas ou três parcelas de R$ 600. No Congresso, parlamentares se preparam para apresentar um projeto que amplie o pagamento do benefício. Entretanto, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, defende que a proposta tem que partir do governo.
De acordo com o texto, durante o período de três meses será concedido auxílio emergencial de R$ 600 ao trabalhador que cumpra, ao mesmo tempo, os seguintes requisitos:
O auxílio vai ser cortado caso aconteça o descumprimento dos requisitos acima. O texto também deixa claro que o trabalhador deve exercer atividade na condição de:
Desde já, a proposta estabelece que apenas duas pessoas da mesma família poderão receber cumulativamente o auxílio emergencial e o benefício do Bolsa Família, podendo ser substituído temporariamente o benefício do Bolsa Família pelo auxílio emergencial, caso o valor da ajuda seja mais vantajosa para o beneficiário. A trabalhadora informa, chefe de família, vai receber R$ 1.200.
Os trabalhadores poderão solicitar o auxílio emergencial de R$600 das seguintes formas: