Diversas parcelas do auxílio emergencial serão liberadas pela Caixa Econômica Federal nesta semana, desde a segunda até a quinta parcela de R$ 600 e, até mesmo a sexta parcela no valor de R$ 300.
A segunda, terceira, quarta e quinta parcela serão pagas para os beneficiários nascidos em agosto e setembro, além da liberação do saque para os nascidos em fevereiro.
Nesta quarta-feira (23), os nascidos em agosto recebem desde a segunda até a quinta parcela, a depender de quando o benefício foi aprovado.
Na sexta-feira (25), os nascidos em setembro recebem desde a segunda até a quinta parcela, a depender de quando o benefício foi aprovado.
Saque e transferência
Os nascidos em fevereiro já podem sacar ou transferir o recurso.
A sexta parcela no valor de R$ 300, também conhecida como auxílio emergencial residual, será paga durante toda esta semana para os beneficiários inscritos no Bolsa Família.
O calendário para inscritos do Bolsa Família segue a ordem do último digito do Número de Identificação Social (NIS).
Veja abaixo o calendário completo da sexta parcela de pagamento do auxílio emergencial para beneficiários do Bolsa Família. O pagamento é de R$ 300 – ou de R$ 600, para mães chefes de família.
O presidente Jair Bolsonaro anunciou a prorrogação do auxílio emergencial por quatro meses no valor de R$ 300. A extensão do auxílio foi oficializada por meio de medida provisória e terá que ser aprovada por deputados e senadores no Congresso Nacional.
“Não é um valor o suficiente muitas vezes para todas as necessidades, mas basicamente atende. O valor definido agora há pouco é um pouco superior a 50% do valor do Bolsa Família. Então, decidimos aqui, até atendendo a economia em cima da responsabilidade fiscal, fixá-lo em R$ 300”, disse Bolsonaro.
Neste ano, o Executivo depositou cinco parcelas de R$ 600 para os beneficiários do auxílio, visando ajudar os brasileiros de baixa renda, trabalhadores informais, MEIs, autônomos e desempregados.
O presidente Jair Bolsonaro já havia informado sobre a redução do valor do benefício e argumenta que, se o valo pode parecer pouco para os brasileiros afetados pela pandemia, “é muito para quem paga, no caso, o Brasil”.
De acordo com cálculos feitos pela equipe econômica, o custo mensal do benefício foi de R$ 50 bilhões por mês durante a primeira fase do programa.