Atenção, trabalhadores! Os saques e transferências do auxílio emergencial continuam sendo liberados no fim de janeiro. Agora, é reta final do benefício! As parcelas que têm os valores liberados variam de acordo com quais foram pagas em novembro e em dezembro. Ou seja, no ciclo 5 e no 6.
Contestações realizadas entre 14 e 23 de novembro tiveram direito a uma parcela de R$ 300. Quem começou a receber auxílio em julho, mas teve o cadastro bloqueado, também tem direito a uma parcela de R$ 300. E quem passou por reavaliação de cadastro em novembro teve direito às cinco parcelas de R$ 600.
Nesta quarta-feira (27 de janeiro), é a vez dos beneficiários nascidos em dezembro terem direito ao saque e transferência das parcelas pagas nos ciclos 5 e 6.
Confira abaixo todas as datas do cronograma do ciclo 6 do auxílio emergencial.
Atenção, trabalhadores! Desde dezembro, a prorrogação do auxílio emergencial está sendo debatida, sobretudo quando se encerraram oficialmente os depósitos do benefício. Dessa forma, a partir de agora, seguem somente as liberações de saques e transferências em janeiro. Ainda faltam receber os nascidos dezembro (recebem nesta segunda-feira, 27). Os nascidos de janeiro a novembro já receberam.
Após o fim do benefício, diversos parlamentarem criaram propostas para que o benefício seja prorrogado em 2021. Além disso, há projetos para que o estado de calamidade pública seja estendido, a fim de que o governo possa ultrapassar o limite do teto de gastos.
Em março de 2020, quando foi publicado o decreto de calamidade pública, o Governo recebeu autorização para utilizar verbas federais para a aplicação em políticas de assistência social e de ações na saúde e economia.
No Senado Federal e na Câmara dos Deputados, constam 4 projetos de lei para que o auxílio emergencial seja prorrogado em 2021:
O presidente Jair Bolsonaro fez novas declarações a respeito daa prorrogação do auxílio emergencial para 2021. O chefe do executivo federal, após longo período sem tocar no assunto, negou que exista uma ideia de prorrogar o benefício neste momento no Brasil. A declaração de Bolsonaro foi dada para apoiadores nesta semana.
Na conversa, um dos apoiadores de Bolsonaro questionou se ele era a favor da prorrogação do benefício em 2021. Bolsonaro respondeu dizendo que lamentava a quantidade de pessoas que estavam passando necessidade no Brasil.
Porém, ao mesmo tempo, o chefe do executivo federal revelou que não podia fazer muita coisa. De acordo com ele, o país não pode gastar muito mais neste momento. Então por essa lógica o país não teria condições de pagar as parcelas para a população.
“A palavra é emergencial. O que é emergencial? Não é duradouro, não é vitalício, não é aposentadoria. Lamento muita gente passando necessidade, mas a nossa capacidade de endividamento está no limite”, disse ele.