Na quarta-feira, 02 de setembro, mais um grupo de beneficiários do auxílio emergencial de R$ 600 receberá a quarta parcela de pagamento. Agora, recebem a quarta parcela os beneficiários que começaram a receber a primeira em maio.
Até agora, a quarta parcela é a penúltima com pagamento de R$ 600 confirmado. O governo já confirmou que prorrogará o auxílio, mas tem intenção de que novas parcelas, até dezembro, sejam de R$ 300. A oposição tentará manter a R$ 600.
O pagamento desta quarta-feira (02) será feito para os beneficiários nascidos em fevereiro, que poderão fazer saque a partir de 22 de setembro. Veja abaixo os detalhes.
28 de agosto: nascidos em janeiro
2 de setembro: nascidos em fevereiro
4 de setembro: nascidos em março
9 de setembro: nascidos em abril
11 de setembro: nascidos em maio
16 de setembro: nascidos em junho
18 de setembro: nascidos em julho
23 de setembro: nascidos em agosto
25 de setembro: nascidos em setembro
28 de setembro: nascidos em outubro
28 de setembro: nascidos em novembro
30 de setembro: nascidos em dezembro
19 de setembro: nascidos em janeiro
22 de setembro: nascidos em fevereiro
29 de setembro: nascidos em março
1 de outubro: nascidos em abril
3 de outubro: nascidos em maio
6 de outubro: nascidos em junho
8 de outubro: nascidos em julho
13 de outubro: nascidos em agosto
15 de outubro: nascidos em setembro
20 de outubro: nascidos em outubro
22 de outubro: nascidos em novembro
27 de outubro: nascidos em dezembro
Nesta terça-feira (01), o presidente Jair Bolsonaro anunciou a prorrogação do auxílio emergencial por quatro meses no valor de R$ 300. A extensão do auxílio será oficializada por meio de medida provisória e terá que ser aprovada por deputados e senadores no Congresso Nacional.
“Não é um valor o suficiente muitas vezes para todas as necessidades, mas basicamente atende. O valor definido agora há pouco é um pouco superior a 50% do valor do Bolsa Família. Então, decidimos aqui, até atendendo a economia em cima da responsabilidade fiscal, fixá-lo em R$ 300”, disse Bolsonaro.
Neste ano, o Executivo depositou cinco parcelas de R$ 600 para os beneficiários do auxílio, visando ajudar os brasileiros de baixa renda, trabalhadores informais, MEIs, autônomos e desempregados.
O presidente Jair Bolsonaro já havia informado sobre a redução do valor do benefício e argumenta que, se o valo pode parecer pouco para os brasileiros afetados pela pandemia, “é muito para quem paga, no caso, o Brasil”.
De acordo com cálculos feitos pela equipe econômica, o custo mensal do benefício foi de R$ 50 bilhões por mês durante a primeira fase do programa.
O anúncio da prorrogação foi feito nesta segunda-feira (01) no Palácio da Alvorada, onde o presidente Jair Bolsonaro se reuniu com o ministro da Economia, Paulo Guedes, com líderes do governo no Congresso e com parlamentares aliados.