Recentemente, foi divulgado que pessoas como o filho de William Bonner e Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan, tiveram seus CPFs usados no cadastro do auxílio emergencial. Há pessoas que têm os seus CPFs usados em fraude para receber o auxílio de R$ 600 e sequer sabem sobre o uso criminoso.
Muitos brasileiros têm a suspeita de que tiveram seus CPFs utilizados em fraudes, com uso de dados no cadastro dodo benefício. A página oficial do auxílio pode ser usada para verificar as informações.
Para verificar se os seus dados foram usados em fraude, entre no site oficial do auxílio emergencial. Na página, informe seu CPF, nome completo, nome da mãe e data de nascimento. No campo do nome da mãe, é possível marcar como “mãe desconhecida”.
Ao preencher esses dados, o cidadão poderá ver a situação de seu CPF. Há cinco possíveis respostas que ajudam a entender se houve fraude ou não.
Benefício aprovado: O cidadão é elegível. A data de aprovação não representa a data de pagamento, que segue calendário próprio, geralmente por mês de aniversário dos beneficiários.
Benefício não aprovado: O cidadão não é elegível para o auxílio de R$ 600. O site também conta o motivo da inelegibilidade.
Requerimento não encontrado: Acontece quando o requerimento ainda não foi recebido pela Dataprev.
Requerimento retido: O Ministério da Cidadania deixou o cadastro retido por complexidade de cruzamentos e cenários. A Dataprev irá reprocessar os dados.
Dados inconclusivos: Quando dados informados durante o cadastro impedem a análise. O sistema orienta para que um novo cadastro seja feito com os dados corretos.
Ao verificar a resposta dada pelo site, é possível saber se o seu CPF foi usado para o auxílio emergencial em uma fraude. Caso a fraude seja detectada, é necessário registrar denúncia no Fala.BR, disponível pelos telefones 121 ou 0800-7070-2003 e online.