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Início Aula Português

Português: Entender concordância verbal e nominal

Bruna Eckel por Bruna Eckel
25 de janeiro de 2021, 17:18h
em Aula Português, Dicas
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O conteúdo de concordância verbal e nominal, na verdade, é uma progressão dos estudos sobre a regra da sintaxe. Quando você começa a aprender e a entender sobre análise sintática, é essencial estudar concordância verbal e nominal. Neste artigo vamos te ajudar a entender como funciona.

Existe uma matéria chamada sintaxe de concordância, extremamente importante para quase todas as provas. Por isso, você precisa memorizar essas regras para aplicá-las.

Quando falamos em concordância a primeira ação que necessita ser feita é definir o que significa concordância, fazer uma distinção entre concordância verbal e nominal, e entender o que concordância verbal é o que mais aparece em provas. A partir disso, mergulhar nos estudos de todas as regras possíveis de concordância.

Antes de começar é necessário que você saiba que existem muitas regras de concordância na gramática. Na verdade uma das maiores partes da gramática, a exceção da parte de morfologia, é a parte da sintaxe de concordância.

E neste estudo estão listadas as regras mais importantes que você precisa saber, antes de fazer qualquer prova.

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Noções sobre concordância

O que vem a ser concordar? Em linhas gerais, significa deixar igual. Na verdade, existe um fenômeno que tenta harmonizar os termos de uma sentença. Como assim harmonizar? Deixar tudo bonitinho, deixar a concordância boa para leitura e também para audição.

Quando pensamos em concordância no sentido de deixar igual, existem três maneiras de fazer com que isso aconteça. Normalmente as três maneiras utilizadas para deixar a concordância igual é através de gênero, número e pessoa.

Ao falar sobre concordar em gênero, observe a relação de masculino e feminino. Essa concordância tem haver com o gênero da palavra. Ao exemplo da palavra caneta, entende-se que se trata de uma palavra cujo gênero é feminino. Outro exemplo que podemos usar é a palavra apagador, a qual possui gênero masculino.

A concordância mais incidente é de número, pois neste assunto existe a relação singular e plural. (caneta/canetas)

Por fim, existe a concordância de pessoa, a qual está associada ao estudo dos verbos. Portanto, em concordância de pessoa existe a relação para 1ª, 2ª e 3ª pessoa para seguir uma uniformidade de tratamento.

Distinção entre concordância verbal e nominal

Quando pensar em concordância verbal faça uma análise para considerar a relação existente entre o sujeito da sentença e o verbo. Existem regras de concordância que são associadas unicamente a construção do sujeito. Outras regras de concordância estão apenas no verbo. Por isso, é importante entender que a concordância verbal leva isso em consideração.

Mas como é feito uma análise de concordância?

A primeira ação aqui é separar o verbo da sentença e questionar por que ele está no singular ou no plural. Observe o exemplo:

Minhas alunas devem fazer aquela prova.

O trecho “devem fazer” é uma locução verbal e nela a palavra devem é um verbo auxiliar e a palavra fazer é o verbo principal. Neste caso, observe que o verbo fazer está no infinitivo e por isso ele não é variável. A partir desse entendimento, note que a palavra “devem” está no plural por estar fazendo referência para a expressão minhas alunas. Agora você pergunta, a expressão “minhas alunas” desempenha que função sintática em relação ao verbo dever? A resposta é: desempenha a função sintática de sujeito. Perceba ainda que este sujeito está no plural e por isso o verbo da sentença também deve ficar no plural.

O parágrafo anterior, portanto, é toda relação lógica da concordância verbal.

Concordância Nominal

Enquanto na concordância verbal você identifica os termos em sujeito e verbo, por sua vez, a concordância nominal possui relação entre os termos do grupo nominal. Quais são os elementos dos termos do grupo nominal? São eles: substantivo, artigo pronome numeral e adjetivo.

Acompanhe o raciocínio na frase a seguir:

As pessoas boas devem amar seus inimigos.

Perceba que os substantivos da frase são “pessoas” e “inimigos”.

Agora notem quais são os elementos que estão associados: O artigo “As” está em concordância com “pessoas” e a palavra “boas”, é um adjetivo, que também está concordando com “pessoas”. Em seguida, o termo “seus” concorda com “inimigos”, porém também retoma para a expressão “pessoas”.

REGRAS DE CONCORDÂNCIA VERBAL

O que você precisa saber sobre concordância verbal?

Existem elementos muito importantes, que você irá conhecer agora por ordem de importância.

A primeira regra é chamada regra geral ou regra do sujeito simples. Ela serve para a maior parte dos casos e a noção dessa regra é que o verbo concorda com o sujeito em número e pessoa.

Veja o exemplo na frase:

Ocorreram manifestações ao longo do país.

A partir da frase anterior você identifica o verbo, que no caso é a palavra “ocorreram”. Depois questione, por que o verbo “ocorreram” está no plural? A resposta é porque o sujeito “manifestações” também está no plural. Então, também observe que a palavra “manifestações” é um sujeito simples que está numa posição depois do verbo. No caso da frase de exemplo, a palavra “ocorreram” se trata de um verbo intransitivo e, portanto, o sujeito (manifestações) faz o verbo ficar no plural.

Geralmente a estratégia da banca é colocar uma oração intercalada entre o verbo e o sujeito com o objetivo de confundir a questão. Por exemplo: Ocorreram, ao longo do país, manifestações.

Contudo, a maior parte das questões se refere à regra geral de concordância verbal. Estude, treine, faça vários exercícios e não caia em pegadinhas.

REGRAS DO SUJEITO COMPOSTO

O sujeito composto pode apresentar duas regras fundamentais. Observe:

  1. Sujeito Anteposto: Quando o sujeito estiver antes do verbo, o verbo ficará no plural. Exemplo: Brasil e China hão de sediar o evento. Perceba que a locução verbal é “hão de sediar”. Então questione quem há de sediar? A resposta é “Brasil e China” que se apresenta como sujeito composto, porque possui dois núcleos. No exemplo da frase, a existência de um sujeito composto obriga o verbo a ficar no plural.
  2. Sujeito Posposto: Quando o sujeito estiver depois do verbo, existe uma regra interessante. O verbo pode ir para o plural ou pode concordar com o núcleo mais próximo. E aí, quando acontece de concordar com o núcleo mais próximo a nominação disso é concordância atrativa. Veja o exemplo: Chegou / Chegaram Manuel e sua família. Na escolha de dizer, “Chegou Manuel e sua família” faz com que a concordância do verbo “chegou” fique relacionado com o núcleo mais próximo (Manuel). Entenda uma coisa, os dois elementos “Manuel e sua família” chegaram a algum lugar. Portanto, na escolha de dizer “Chegaram Manuel e sua família” faz com que o verbo está conectado diretamente com os dois elementos do sujeito composto.

Sujeito Oracional – do que se trata?

Quem estuda sintaxe sabe bem o que significa. Contudo, sujeito oracional é oração subordinada substantiva subjetiva.  Ocorre que toda vez que você tiver um sujeito oracional o verbo deverá ser empregado no singular.

Por exemplo:

É necessário que haja superávit primário. – Analisando a oração precisamos separá-la entre “necessário/que”. Pois, o tempo que é uma conjunção subordinativa integrante e introduz uma oração subordinada substantiva. Agora analisa o restante da sentença: O verbo Ser identificado pelo é junto da palavra necessário. A palavra necessário é um predicativo do sujeito por estar diante de um verbo de ligação.

Tenha bastante atenção! A banca vai perguntar por que “É” está no singular? E a resposta é porque seu sujeito está em “que haja superávit primário” e para identificar o sujeito basta alterar o trecho da frase pela palavra “isto” (É necessário isto). A expressão “isto” está no singular, portanto, o verbo permanece também no singular.

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Tags: Concordância nominalConcordância verballingua portuguesasujeito compostosujeito operacionalsujeito simples
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