A natureza brasileira é composta por 6 biomas (Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampa e Pantanal), sendo alguns deles únicos no planeta, destaca o Ministério do Turismo (Mtur), sendo assim, há vários motivos para o investimento direto no turismo nacional.
O Brasil possui 336 unidades de conservação federais, com mais de 170 milhões de hectares, sendo 65% da vegetação nativa preservada.
O governo federal planeja conceder essas unidades ao investidor, realizando o imenso potencial turístico delas, atualmente subutilizado na perspectiva turística, segundo o Ministério do Turismo (Mtur). Por exemplo, as UC federais tiveram apenas 15.335.272 visitas em 2019. Os EUA tiveram 327.520.000 visitas em 2019 para suas 419 UC.
De janeiro de 2019 a agosto de 2021, foram concluídos 111 projetos de desestatização no âmbito do PPI, de acordo com o Ministério do Turismo (Mtur). Essas iniciativas resultaram em R$ 125 bilhões em outorgas e vão mobilizar investimentos de R$ 544 bilhões ao longo da execução dos contratos, informa o Ministério do Turismo (Mtur).
Considerando os 55 projetos que poderão ser leiloados até o fim de 2021, pode-se acrescentar mais R$ 295 bilhões em investimentos e, no mínimo, R$ 23,3 bilhões em outorgas. Estão previstos para 2022, 124 ativos federais aptos à concessão, com previsão de investimentos de R$ 316 bilhões, inclusive com concessão de aeroportos, informa o Ministério do Turismo (Mtur).
Existem aeroportos internacionais em todas as capitais dos estados;
6º maior mercado de aviação civil do mundo em passageiros transportados, com 102 milhões de passageiros em 2019 (IATA);
9º maior mercado doméstico de aviação comercial em 2019 (IATA) em taxa de crescimento anual (4,5%);
Membro fundador da ICAO, o Brasil está acima da média global em todos os oito critérios de segurança e eficiência, comprovando o estado da arte da aviação civil do país, destaca o Ministério do Turismo (Mtur).
O país possui 3 dos 10 hubs mais movimentados da América Latina (2019). Além disso, o Brasil está no coração da América do Sul, tendo fronteira com todos os países do continente, salvo o Chile e Equador.
A isenção de vistos para quatro países estratégicos (os Estados Unidos, Canadá, Austrália e Japão) estimula o fluxo turístico, criando mais oportunidades de negócios e fortalecendo o setor.
Conforme destaca o Ministério do Turismo (Mtur), a abertura para 100% de participação do capital estrangeiro na aviação comercial aumenta a competitividade, atraindo novas empresas e low cost, com melhores tarifas para os passageiros, aumento do número de rotas e cidades atendidas pelo transporte aéreo regular, bem como a melhor integração e rotas internacionais.