Atualmente, o Bolsa Família é o principal programa assistencial do Governo Federal. Dessa maneira, contempla mais de 20 milhões de brasileiros, que recebem uma parcela mensal de pelo menos R$ 600.
Desde o retorno do programa no início do ano, o Governo Federal deu início a uma série de mudanças. Entre as que causaram maior impacto está o pente-fino dos cadastros.
Através dele, o governo iniciou uma busca ativa para identificar cadastros irregulares no programa. Ao todo, milhares de inscritos tiveram o benefício cortado desde o início do ano, por irregularidades no cadastro.
Apesar de vários cortes já terem sido realizados, muitos inscritos ainda correm risco de ter o Bolsa Família bloqueado. A seguir, entenda mais sobre os motivos dos bloqueios e como se proteger para não cair na lista dos excluídos.
Como já dito anteriormente, muitos inscritos no Bolsa Família acabaram perdendo o acesso ao benefício por irregularidades no cadastro. E muitos ainda correm esse risco, pois o governo segue analisando os dados das famílias que participam do programa.
Após o bloqueio, muitas pessoas conseguiram reaver o direito aos pagamentos. No entanto, outras perderam o benefício de forma definitiva.
É importante lembrar que o bloqueio ocorre apenas para as famílias que não estão com os dados de acordo com as regras do programa. Por isso, é importante lembrar das exigências para fazer parte do Bolsa Família.
A princípio, é necessário ter renda per capita de até R$ 218 por mês. Além disso, também é importante se atentar para as condicionalidades de permanência, que são deveres que devem ser cumpridos por todas as pessoas que recebem o Bolsa Família. Confira quais são:
Caso você teve o benefício bloqueado, a primeira coisa a se fazer é observar se a sua família se enquadra em todas as regras do programa e se cumpriu todas as suas condicionalidades.
Assim, se estiver de acordo com as exigências, é possível que os seus dados do CadÚnico (Cadastro Único do Governo Federal) estejam desatualizados. De maneira geral, é necessário atualizar o CadÚnico sempre que houver alguma mudança de informação familiar, como renda e número de integrantes, por exemplo.
Além disso, os inscritos também devem fazer a atualização a cada dois anos, mesmo quando não houver nenhuma mudança de informações. Para atualizar o cadastro, o responsável familiar deve se dirigir ao CRAS (Centro de Referência e Assistência Social) mais próximo da sua residência.
Nesse sentido, manter o CadÚnico sempre atualizado é fundamental para garantir a continuidade dos pagamentos do Bolsa Família e evitar o bloqueio do benefício.
Os beneficiários que desejarem consultar a sua situação, além de informações como pagamentos, calendário dos repasses e outros dados do Bolsa Família, poderão fazer a consulta de forma 100% online.
Para isso, podem contar com 3 canais de atendimento virtual. Confira: