Muitos brasileiros ainda não sabem sobre a Carteira de Identidade Nacional (CIN). Na prática, o documento vem para substituir o Registro Geral (RG). Todavia, muitas alterações foram feitas para deixar a identidade mais completa possível.
A nova versão do RG foi lançada no governo Bolsonaro com a intenção de padronizar e trazer mais segurança para o documento em todos os estados brasileiros, inclusive, usando apenas o número do Cadastro de Pessoa Física (CPF) dos cidadãos.
Se você ainda não sabia desta informação, continue lendo este artigo.
Além do intuito de padronizar o documento, a CIN é mais segura, diminuindo as chances de fraudes no país. Confira as mudanças:
No mais, o RG também conta com prazos de validade diferentes. Veja a seguir:
A Carteira de Identidade Nacional (CIN), ainda não está disponível em todo o país, ou seja, uma boa parte dos brasileiros ainda estão bloqueados para obter o novo RG.
Embora o governo tenha dado um prazo até o dia 6 de março deste ano para que os órgãos passassem a emitir o novo modelo, devido a um atraso no sistema um novo período foi estabelecido.
Agora, a CIN deve ser emitido obrigatoriamente em todo o país até 6 de novembro. Atualmente, apenas 11 estados brasileiros estão aptos a emitir a nova identidade. São eles:
Desse modo, cerca de 200 mil documentos físicos da Carteira de Identidade Nacional já foram emitidos e mais de 175 mil baixados no formato digital.
Os cidadãos dos demais estados deverão aguardar o desbloqueio do novo RG pelos órgãos emissores do documento.
Além do fato de que o novo RG só pode ser emitido em casos necessários, como por furto, perda, renovação (para quem está completando 18 anos), ou por desgaste, o Ministério da Economia do último governo informou que o documento será emitido, inicialmente, apenas para os brasileiros que estiverem com as informações no CPF atualizadas de acordo com as certidões.
Acontece que o cadastro será o principal meio identificador do cidadão. “Pessoas que não possuírem ou estiverem com as informações incorretas no cadastro poderão recorrer aos canais de atendimento a distância da Receita Federal para resolver a situação. No futuro, os próprios órgãos de identificação civil farão novas inscrições e atualizações no CPF”.