O home office ganhou enorme popularidade no Brasil durante o período pandêmico, e muitas empresas optaram por adotá-lo permanentemente. Afinal, essa modalidade oferece vários benefícios, tanto para os funcionários quanto para as organizações.
Portanto, se você é criativo, habilidoso com a tecnologia e busca uma vaga de emprego flexível, confira agora algumas opções promissoras para trabalhar remotamente.
Como gerente de mídias sociais, você terá a responsabilidade de gerenciar contas de redes sociais de uma marca ou empresa. Seu papel principal será garantir que a presença online esteja alinhada com as estratégias e políticas internacionais, ao mesmo tempo, em que se aproxima da marca de seu público-alvo.
Você decidirá quais plataformas de mídia social são mais adequadas para a empresa, selecionará os conteúdos a serem postados e determinará o formato ideal para cada publicação. Além disso, acompanhará o engajamento, responderá aos comentários e poderá utilizar ferramentas analíticas para medir o desempenho das campanhas.
Para atuar como gerente de mídias sociais, é essencial manter-se atualizado sobre as últimas tendências do setor. Embora não haja uma formação acadêmica obrigatória, graduações em áreas como Comunicação, Publicidade e Propaganda podem ser diferenciais significativas.
Cursos de curta duração, incluindo opções gratuitas, também são uma excelente alternativa para aprimorar suas habilidades. A remuneração média para essa função varia de R$ 2.593 a R$ 8.000 mensais.
O community manager é o profissional responsável por gerenciar o contato entre a marca e seus clientes por meio das redes sociais. Sua principal missão é criar um ambiente virtual envolvente e acolhedor em torno da marca que representa.
Para isso, você definirá estratégias como o melhor horário para publicações, gerenciará crises online, acompanhará o desempenho da marca nas mídias sociais e poderá reavaliar a rota, caso necessário. Além disso, você terá a tarefa de criar conteúdos engajadores e relevantes para a comunidade.
Nesse caso, uma formação em marketing digital pode ser um grande diferencial no momento da contratação. O pagamento médio para um community manager é de aproximadamente R$ 3.300,00 mensais.
O universo da criação de conteúdo engloba a produção de diversos formatos, como textos, vídeos, imagens e muito mais. Não há uma formação obrigatória específica, mas é fundamental ter conhecimento aprofundado sobre as diversas plataformas digitais.
A remuneração dessa categoria pode variar consideravelmente, dependendo do tipo de conteúdo produzido e da plataforma em que você está inserido. Os criadores podem atuar de forma independente ou em parceria com marcas, produzindo conteúdos exclusivos.
Os influenciadores digitais, também conhecidos como “influencers”, atuam geralmente de forma autônoma e, à medida que ganham reconhecimento e relevância, são contratados por empresas.
Além de ter uma presença sólida nas redes sociais, o que implica um grande número de seguidores, é necessário ser criativo, autêntico, ter boa comunicação e estar sempre atento às novidades do mercado.
Os ganhos dos influenciadores digitais são obtidos por meio de parcerias, patrocínios ou participação em eventos. Por isso, seus salários tendem a ser variáveis. Os micro influenciadores, aqueles com entre 1.000 e 100.000 seguidores, podem ganhar até R$ 15.000,00 por uma única ação no Instagram.
O analista de mídias sociais é o profissional responsável por monitorar as campanhas, analisar engajamento, alcance e conversão, e produzir relatórios transformando esses dados em insights valiosos para a marca.
Geralmente, as empresas procuram analistas com formação em cursos com o Marketing, Publicidade, Comunicação ou áreas correlatas. A média salarial para essa função é de aproximadamente R$ 3.000 mensais.
Além das oportunidades profissionais mencionadas, o modelo de home office oferece uma série de vantagens tanto para os funcionários quanto para as empresas. Para os profissionais, a possibilidade de trabalhar remotamente proporciona maior flexibilidade, economia de tempo e dinheiro com deslocamentos, além de um melhor equilíbrio entre a vida pessoal e profissional.
Já para as organizações, o home office pode representar uma redução de custos operacionais, maior produtividade dos colaboradores e a capacidade de recrutamento e reter colaboradores, independentemente da localização geográfica.