Moedas Raras

3 moedas raras de R$ 1: CONHEÇA!

Imagem: Numismática Castro
Imagem: Numismática Castro

Moedas raras nem sempre são aquelas antigas e já fora de circulação. Algumas moedas recentes possuem valores que ultrapassam a casa dos milhares de reais devido a características singulares. Hoje, você vai conhecer três moedas de R$ 1 que, apesar de parecerem comuns, possuem particularidades que as tornam extremamente valiosas para colecionadores.

Moeda comemorativa de Juscelino Kubitschek

Em primeiro lugar, temos uma moeda rara que é comemorativa de Juscelino Kubitschek. Lançada no ano de 2002, ela foi criada para celebrar o centenário do ex-presidente do Brasil, Juscelino Kubitschek, uma figura histórica importante de impacto significativo.

Moedas comemorativas são lançadas em ocasiões especiais ou para homenagear figuras importantes e possuem tiragens limitadas, o que aumenta seu grau de raridade e valor ao longo do tempo. Essa unidade em específico está à venda por R$ 180 no site especializado TN Moedas.

Imagem: TN Moedas

Além de sua tiragem limitada, o design exclusivo e o significado histórico da moeda contribuem para seu valor elevado. Moedas comemorativas como essa, aliás, são altamente procuradas por colecionadores que valorizam a combinação de significado histórico e escassez.

Moeda de disco cortado

A segunda moeda de R$ 1 é um exemplo de como um erro de fabricação pode transformar uma moeda comum em uma peça altamente valiosa. Disponível no site Numismática Castro por R$ 550, essa moeda possui um defeito de fabricação conhecido como disco cortado. O defeito é visível na parte interna da moeda, onde falta uma seção do disco.

Erros desse tipo são raros e altamente valorizados pelos colecionadores. Esses erros ocorrem durante o processo de cunhagem e podem passar despercebidos pelo controle de qualidade.

Quando uma moeda com um defeito significativo entra em circulação, ela se torna um item de interesse. A singularidade dessas moedas aumenta seu valor, especialmente quando estão em bom estado de conservação.

Imagem: Numismática Castro

Moeda com rotação de cunho

A terceira moeda de R$ 1 em destaque possui também um defeito de fabricação, esse conhecido como rotação de cunho ou reverso invertido. Disponível por R$ 650 também no site anterior, essa moeda apresenta um dos lados de ponta-cabeça em relação ao outro. Esse defeito pode variar desde uma leve inclinação até uma inversão completa, como é no caso dessa moeda.

Imagem: Numismática Castro
Imagem: Numismática Castro

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Estado de conservação das moedas

Além das características singulares que aumentam o valor dessas moedas de R$ 1, o estado de conservação é um fator crucial na numismática. O grau de preservação de uma moeda determina significativamente seu preço.

Moedas em excelente estado de conservação, conhecidas como “Flor de Cunho,” são as mais valiosas. Elas mantêm o brilho original e não apresentam danos significativos. A seguir, confira a escala de conservação completa usada na numismática:

  1. Flor de Cunho (FC): Moeda perfeita, com brilho original intacto.
  2. Soberba (S): Moeda com leve circulação; no entanto, segue sendo uma moeda excelente, altamente valiosa.
  3. Muito Bem Conservada (MBC): Moeda com algum desgaste. Contudo, a maioria detalhes originais estão ainda visíveis.
  4. Bem Conservada (BC): Moeda com desgaste pronunciado, mas sem grandes danos. Não é uma moeda ruim, apesar de também não estar entre as mais valiosas.
  5. Regular (R): Moeda bastante gasta, com muitos detalhes apagados. Data e legenda, aliás, são visíveis somente com o uso de lentes.
  6. Um Tanto Gasta (UTG): Moeda com danos extremos. Sendo assim, deixa de ser colecionável na maior parte das vezes.