Moedas Raras

3 moedas de poucos centavos que valem R$ 300!

Até mesmo moedas aparentemente comuns, como aquelas de poucos centavos que não costumam chamar a atenção, podem valer quantias surpreendentes. Isso acontece quando elas apresentam características que as distinguem das demais, tornando-as raras.

O grau de raridade de uma moeda é medido com base em diferentes fatores. No caso das moedas que você vai conhecer a seguir, todas elas estão em bom estado de conservação e possuem erros de cunhagem que as tornam únicas.

Os erros de cunhagem são defeitos de fabricação que ocasionalmente afetam as moedas. Você já se deparou com alguma moeda que parecia estranha, com algum elemento fora do lugar? É possível que essa fosse uma moeda com erro de cunhagem.

Existem muitos tipos de erros de cunhagem que impactam o visual da peça de maneiras diversas. O valor atribuído às moedas com erros varia bastante. A seguir, confira três moedas que valem R$ 300 por conta de suas características especiais.

Moeda de 20 centavos

Primeiramente, temos uma moeda de 20 centavos, de 1954, que está à venda por R$ 300 na Numismática Castro Como você pode observar nas imagens, a moeda possui um forte deslizamento de centro. Essa é uma falha difícil de se encontrar, ainda mais nessa magnitude, o que ajuda a compreender o motivo pelo qual essa moeda de pouco valor nominal está valendo quantia significativa.

Imagem: Numismática Castro
Imagem: Numismática Castro

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Moeda de 50 centavos

Em seguida, temos uma moeda de 50 centavos. Você consegue identificar o que há de diferente nela? Repare em sua borda, que aparenta estar um tanto irregular. Isso não é comum. Certamente, durante o processo de fabricação, algum problema no cunho fez com que o disco da moeda ficasse com essas elevações curiosas. Como resultado, ela está valendo R$ 300 também na Numismática Castro.

 

Imagem: Numismática Castro
Imagem: Numismática Castro

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Moeda de 5 centavos

Por fim, temos uma moeda de apenas 5 centavos de 2006, afetada por um erro conhecido como “batida dupla”, que cria duplicações e afeta bastante o design da moeda. Repare, em especial, no triângulo, no pombo e na grafia da palavra “Brasil” para perceber as imperfeições sobrepostas. Essa peça está à venda na mesma loja que as duas anteriores.

 

Imagem: Numismática Castro
Imagem: Numismática Castro

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Estado de conservação

Conforme mencionado anteriormente, o estado de conservação também é crucial dentro da numismática – a prática de colecionar moedas. Quanto mais bem conservada, mais valiosa uma peça deve ser. É por esse motivo que, muitas vezes, moedas semelhantes acabam valendo quantias bem diferentes.

É preciso analisar cada unidade de forma individual. Em outras palavras, digamos que você encontrasse outra moeda de 20 centavos do mesmo ano que possuísse uma descentralização semelhante. Se ela estivesse mais bem conservada do que esse exemplar exibido, você poderia cobrar uma quantia ainda maior. No entanto, se a unidade em questão estivesse desgastada, com arranhões, manchas ou outros danos visíveis, ela valeria menos.

Na maior parte das vezes, mesmo que uma moeda seja rara, se ela estiver com desgaste extremo, tende a perder boa parte do seu valor. Aquelas moedas que já estão quase impossíveis de identificar devido à ação do tempo costumam deixar de ser colecionáveis, o que quer dizer que já não valem mais nada.